terça-feira, 31 de julho de 2012

# Movie Screen Caps

"Confessions of a Shopaholic" (2009)

No Poo Movement Movimento sem Shampoo


Antes de mais, fique claro não vou defender este movimento que dispensa o Shampoo, por mais relatos positivos, permitam-me alguma teimosia no uso de qualquer coisa que me retire esta camada de sebo capilar. De qualquer forma, vale a pena ter conhecimento, afinal um pouco por toda a internet, fala-se da vantagem em deixar de usar qualquer producto no cabelo, além de água. Se ficar mais entusiasmado com o facto de Adelle, Robert Pattinson ou Jessica Simpson terem acarinhado esta técnica, então não há como experimentar. Deixo aqui um relacto retirado na íntegra no artigo do jornal público:

"Foi precisamente por se sentir presa nessa rotina que Amber decidiu partilhar no blogue Fulfilled Homemaking a sua experiência: “Ao segundo dia sem o lavar o cabelo ficava demasiado oleoso”. Amber encontrou no método No Poo um desafio, decidiu experimentar e documentar com fotografias o decorrer de seis semanas sem recorrer a champô. O processo não foi fácil - nem rápido. No final da primeira semana o cabelo encontrava-se extremamente oleoso, mas, para a blogger, oleoso é muito diferente de sujo. Durante os banhos passava o cabelo por água, o que eliminaria a sujidade e não os óleos naturais do cabelo. “No fim da segunda semana já consigo ver algumas melhorias que me motivam a continuar”, lê-se no blogue. Um mês depois o cabelo começou a ganhar caracóis e à sexta semana Amber escreveu: “Há anos que o meu cabelo não estava tão bem”. Na fotografia que acompanha este post não há sinais visíveis de excesso de oleosidade. Desde então recorre ocasionalmente a uma mistura de bicarbonato e extracto de melaleuca (tea tree). Actualmente, encontrar uma embalagem de champô em casa de Amber é tarefa impossível: o No Poo conquistou toda a família."



Voltando ao universo do Shampoo, desde a minha pós-adolescência sofro horrores com comichão no coro cabeludo. Primeiro recorri ao Nizoral, não recomendo, resultado nulo. 

Nunca percebi ao certo o que se passava. Os sintomas; comichão, feridas horríveis, crostas que depois iam saindo no cabelo deixando um aspecto desagradável à vista. Depois de experimentar vários tipos de shampoo, uns de farmácia, outros de cabeleireiro, loções calmantes, chegou-se à conclusão do problema, origem nervosa. É normal, em determinadas alturas com o aumento do stress, a comichão aumente, mesmo sem nos apercebemos da correlação. 

Foi-me aconselhado há uns dias, da BodyShop e a preço muito acessível, cerca de 7 euros, shapoo de gengibre, calmante. Por ser cremoso a embalagem rende imenso e proporciona realmente uma sensação de alívio no coro cabeludo. Porém, supõe-se um problema crónico, sem tratamento ou cura definitiva. O ideal é usá-lo até a situação estar controlada e mantê-lo de prevenção para crises agudas. De qualquer forma não há qualquer contra indicação em usá-lo com a regularidade de um shampoo normal.

domingo, 29 de julho de 2012

Lindsay Gone Wild!


A mais recente e polémica sessão fotográfica de Lindsay Lohan, publicada na página de Terry Richardson, intriga meio mundo sobre o verdadeiro objectivo. A sessão retrata um ambiente decadente, num quarto de hotel, pistoleiras e maquilhagem foleira, no Chateau Marmont em Los Angeles.


Terry Richardson continua a alimentar os tablóides com os seus trabalhos ousados, e as mais proeminentes marcas, revistas e estrelas de Hollywood. Por outro lado, não se livra das acusações de assédios às modelos, e não será por acaso que no mundo da moda o seu lema é "It's not who you know, it's who you blow". Numa altura em que Lindsay tem cada vez mais dificuldade em conseguir trabalhos no cinema, pela falta de profissionalismo, os fotógrafos continuam a adorá-la. E ela sabe que fica bem a cada "flashada", mesmo de maquilhagem esborratada lembra-nos da inexistência da perfeição e que no melhor pano cai a nódoa.

sábado, 28 de julho de 2012

Brincar com os cabelos

Das coisas mais fantásticas do mundo, apaixonar-nos pelas pessoas, pela sua energia ou arte. Aconteceu com a Ana, conhecida como ♥ Comandante da Guerrilha Cor de Rosa ♥, Capicua, MC do Porto. Para mim, na leitura do disco adquirido legal e gratuitamente através da Optimus Discos, temos acima de tudo uma poeta, que por acaso gosta de gritar o que lhe vai na alma de "mic" na mão, para se fazer ouvir mais alto e como a própria diz "e para me ver, vão  ter de levantar o pescoço". E é verdade, os concertos dela costumam estar compostos, por um público tão díspar, e tão distante do universo Hip Hip, onde a Capicua se move. Mas as suas palavras são transversais, e bate, fundo no peito do beto de Cascais a viver à conta da fortuna dos pais ou acelera o ritmo cardíaco da miúda da margem sul, todos os dias ruma a Lisboa para se enfiar num call center e fazer vendas por telefone. Capicua, vaticina "Hun, seremos nós os heróis" e faz questão de realçar que mesmo que sejamos os dos 500 euros a recibos verdes, não somos a geração rasca.
Apenas com uma bic, sensibilidade de mulher do norte, língua afiada, tantas vezes põe o dedo na ferida, mas não deixa de nos contar os seus sonhos. Capicua adorava uma casa de campo, que podia ser na cidade, mas com discos e livros, e outro umbigo junto ao seu, numa cama de rede sob um céu estrelado. Uma romântica, portanto. O primeiro espectáculo da Capicua, assisti no S. Jorge em Lisboa, apresentou-se como uma princesinha, menina doce, erguia o dedo indicador não para acusar mas para reforçar "eu quero viver a vida como no 1º dia". A Ana não tentou por um instante ser o que não é, excelente "abre-olhos" para quem adora etiquetar estilos ou géneros, afinal de contas naquela noite, encaixaram-na num cartaz de bandas rock e a miúda safou-se tão bem com o seu jeitinho do norte e a poesia  fluindo em cada gota de suor.

Brinquei mais tarde, dizendo-lhe, a Capicua põe rabo de cavalo lateral e tem estilo, a Cláudia faz o mesmo e é pirosa. Ao que assumiu-se pirosa. Aliás, numa das suas letras refere que o cor de rosa fica bem à sua volta. Somos duas, portanto, há tanto que me assumo pirosa dos sete costados, os que me conhecem receiam o que levarei vestido no dia seguinte, especialmente, qual o penteado? Lembro, nos 80s, tudo era permitido, talvez por isso o meu fascínio por essa década. Havia os loiros platinados, os encarnados, azuis e laranjas. Ah e o efeito ripado, muita laca, tótós, rabos de cavalo mesmo no topo do "cucuruto", outros laterais, e fazia tudo parte do cardápio. Inovar era o lema. 

Eu adoro "coques", a Capicua também, e brincar com eles, pô-los na lateral , lado a lado, ao estilo "Frida Khalo" ou "Princesa Leia". Passei tantos anos com o cabelo curto, despenteado  punk/rock, voltei a tê-lo comprido e parece-me um desperdício não usá-lo para as mais diversas experiências. Oiço bocas foleiras, mas sinto-me tão confiante na minha pele e sorrio, no dia seguinte, é possível, entre elásticos e ganchos, invente algo ainda mais estrambólico, e assim as queridas conservadoras de cabelo comprido solto e escadeado ficam de olhos em bico.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Pintar o cabelo em casa, não é um drama!


Não tenho qualquer talento para trabalhos manuais. E para mim pintar o cabelo, quer dizer mudá-lo radicalmente de cor, ao estilo peruca de palhacito, rosa choc. Já o fiz, em cabeleireiros, ficou o máximo, mas de bolsos desfalcados, couro cabeludo numa lástima e arame farpado na cabeça em vez de cabelo. Foi o revez da medalha! À parte de na rua me chamarem "dragon ball", entre outros miminhos, não me arrependo da experiência. Apenas acho que, a necessidade leva ao engenho e pintar em casa, por isso caras amigas  um tom faz toda a diferença no semblante. É uma questão de arriscar.

Não vou aconselhar nenhuma marca em particular, são muitas marcas e fazem quase todas o mesmo. São completas, com o kitt e tudo necessário a um trabalho mediano. Sim, no cabeleireiro, seria outra coisa, mas neste caso, a brincadeira fica por menos de 10 euros e, com mais ou menos jeito, a coisa faz-se...mas esperem milagres! A escolha da cor, é importante, a palete é cada vez mais variada. É claro que eu queria algo vivo, fui para o vermelho. Notem, as cores nunca ficam realmente estridentes, portanto não receiem parecer um "trol".

Todos os passos, simples diga-se, inscritos na embalagem foram tidos criteriosamente. Incluindo uma mega toalha em torno do corpo para evitar sujar-me. Bastou espalhar a mistura e em 25 minutos lavar. É talvez de bom tom, colocar um pouco de tinta nas sobrancelhas, durante 5/7 minutos para evitar um contraste muito grande. Depois na lavagem, massajando o couro cabeludo, embora incluam uma máscara no pacote, usem a vossa em quantidades generosas para um cabelo sedoso e macio. Eu parecia ter saído do cabeleireiro, do bairro, mas do cabeleireiro. Portanto, se eu consigo, a que se considera a mulher mais desajeitada do mundo, qualquer uma de vocês fará um trabalho muito melhor que eu. Força. Quero vê-las bonitas e luminosas:)


segunda-feira, 23 de julho de 2012

As Amélias da minha vida ...

Quem segue o blog, certamente reparou que ambas as autoras tem assuntos fetiches ,  seguimos um script muito pessoal. Os meus são obviamente as minhas paixões : História, Cinema, fotografia e os gatos, fica a promessa de uns post sobre eles.
Na elaboração deste blog, optei por assinar com o meu alter- ego - Amélia Butler. Qual a sua origem?
Uma das meninas dos meus olhos, Amélia. Baptizada assim devido a minha grande admiração pela nossa derradeira rainha, D. Amélia de Orleans e Bragança.
As restantes "amélias" remontam a minha infância, no caso de Amélia Rey Colaço e Amélia Earthart já na juventude.

O que atrai na figura da nossa rainha, é o drama que viveu praticamente toda a sua vida desde muito pequena com o exílio dos pais, a mudança para um país onde foi rainha, sofrendo as dores não somente de um novo exílio, mas  a continua perda dos seus entes queridos.
A única filha nascida prematura, a perda do príncipe herdeiro, Luís Filipe, seu marido, o Rei D. Carlos, e anos mais tarde o seu segundo filho, D. Manuel. Todos eles de forma súbita e imprevisível .
Deixamos o drama e concentremos no legado de D. Amélia e D.Carlos; fundaram a Assistência Nacional dos Tuberculosos, os dispensários ( em Lisboa , Porto ...); ambos dedicavam-se às artes, especialmente pintura, e assim a Rainha angariava fundos para as suas causas...
Eram presença habitual nos lactarios. Seguiu-se o Instituto de Socorros a Naúfragos, o Instituto de assistência ao Ultramar, um Instituto semelhante ao Pasteur, nos sanatórios, criados para consultas e medicamentos gratuitos, aos necessitados,  um pouco por todo o país...
 Amélia Rey Colaço, ficara sempre associada à Televisão, na velhinha série « Gente Fina é Outra Coisa »,  matriarca de uma família vivendo das aparências e do nome que um dia teve.
A própria, grande defensora do Teatro como arte maior, e pela sua grande intelectualidade, sentia- se magoada com a nova popularidade trazida por uma série que considerava medíocre. No palco, vestiu a pele de grandes personagens, clássicos e obras emblemáticas, ironicamente seria uma simples aparição na televisão, a levar o seu rosto ao grande público.

Lembra-me a infância, as saídas com os meus pais e a minha avó e os serões passados a ver tv. A vida era simples e só havia um canal. Ainda hoje quando faço "zapping" e me deparo com a série na RTP Memória, a revejo encantada e por momentos sou de novo criança, regressando a esses velhos tempos.
Descobri após as minhas investigações pessoais sobre a nossa Rainha que ambas as Amélias tem algo em comum. Alexandre Rey Colaço, pianista e compositor, professor de D.Manuel II.

Amélia, a Earthart, descobri - a na letra de uma música dos  New Radicals e o desaparecimento de Earhart é um dos muitos mistérios mencionados na canção "Someday We'll Know". A letra diz: "Whatever happened to Amelia Earhart? Who holds the stars up in the sky?"...
O que suscitou o meu interesse, por agora fica somente uma pequena curiosidade,um outro post se debruçará sobre a sua interessante e «avant garde life style».

 
Pioneira na aviação, em terras americanas, autora e defensora dos direitos das mulheres.
Foi a primeira a receber a «The Distinguished Flying Cross», condecoração dada por ter sido a primeira mulher a voar sozinha sobre o oceano Atlântico.  Estabeleceu outros recordes, escreveu livros sobre suas experiências de voo, foi essencial na formação de organizações para mulheres que desejavam pilotar.
Amélia desapareceu no oceano Pacífico, perto da Ilha Howland durante um voo ao redor do globo em 1937. A sua vida, carreira e «life style» ainda hoje fascina  pessoas, inspira música, cinema, e até  teorias da conspiração.

Com todas estas Amélias não será de estranhar que baptize a minha felina mais nova de Amélia ....

domingo, 22 de julho de 2012

# Movie Screen Caps


"Breakfast at Tiffany's"

# Vanity Fair

 
Kristen Stewart, fotografada pela Vanity Fair edição de Julho 2012, a propósito do seu papel em "Snow White and the Huntsman". A sessão foi conduzida por Mario Testino, fotografando a "menina rapazola" em peças de alta costura estilo vintage/retro.

Intimissimi na escolha do Soutiã certo


Irina Shayk é a imagem da marca de roupa interior Intimissimi dos últimos três anos. A manequim Russa, nascia em 1986, revelou o seu talento em publicações de prestígio como Sports Illustrated Swimsuit Issue, Elle, GQ e Vanity Fair. Rececentemente em Portugal, não só por ser namorada do R7 dos relvados, mas para promover a marca de "lingerie" e a importância de como o peito deve ser bem sustido. Aliás, estima-se que 70 por certo das mulheres usa o soutiã errado, causando dores nas costas e mamas. 

Num artigo com bases científicas e bastante ilustrativo, ficam todas as coordenadas para a escolha certa. Aqui.

Entre as várias dicas, retenha  que o sutiã ideal deve equilibrar o peso das mamas entre as alças, evitando que os ombros fiquem tensos. Dê preferência a peças de algodão e seus derivados. E nunca esqueça a relação que o soutiã errado poderá ter com o cancro da mama.


J. LO. Quem Diria?


O que há de errado em usar da sensualidade para obter objectivos? Cada um tira da manga os trunfos que tem, e se para certas mulheres basta-lhes a inteligência, para outras esse factor é um empecilho e convém passar-se por burras. Diz-se que hoje o mundo é das mulheres, eu prefiro reparti-lo com bons seres humanos, facto é que nós as de saia curta continuamos a deparar-nos com desafios morais e éticos, que aos homens passam ao lado. Maior é o desafio, mais saborosa é a glória, mas noticiarmos Jennifer Lopez como a mulher mais influente segundo a conceituada Forbes, dá que pensar. Influencia, Mulher, Jennifer Lopez, Forber, parece uma charada, mas a miúda de 42 anos, não é só a que rebola o "bum bum" nos palcos. Por acaso, só por acaso, tem cérebro e usa-o. 


Comparando J.LO com as estrelas que nascem hoje, fartou-se de penar, entre concursos de dança e outros eventos da grande paixão pelo hip hop. Roliça para bailarina, nunca ficou atrás das parceiras e conseguiu até um pequeno papel no vídeo clip de Janet Jackson "That's The Way The Love Goes". Uma mão lava a outra e as portas da TV abriram-se em séries, para mais tarde dar vida a "Selena", ídolo adolescente brutalmente assassinado, o "turning point" na carreira de Miss Lopez. No filme, revelava tudo o que valia enquanto "performer"; cantora, bailarina e actriz. Aproveitou a embalagem e tornou-se ícone de moda.


Firmada a carreira como actriz e cantora, lança também linha de moda. E nesse contexto surge o seu nome na revista Forbes como uma das mulheres empresárias de sucesso da actualidade. J.LO prepara uma parceria na produção de T-Shirts criadas por diversos artistas. Os exemplares serão mostrados on line, os mais votados produzidos em edições limitadas e vendidos pela loja virtual.

sábado, 21 de julho de 2012

We love rock and roll and you ???


No post de hoje vamos regressar aos «Eighties », cabelos com grandes franjas cheias de laca, as permanentes, coletes de ganga e pins, as mini saias e t-hirts enviusadas. O "look" rock and roll  perdeu- se  nos anos 90 .

Ouvíamos Aerosmith, Scorpions, Rolling Stones, Guns n'Roses, Van Halen, Foreigner e Bon jovi ainda de cabelos compridos e ripados, muito antes da sua mítica balada "Always".

Se por algum acaso se identificar com este tipo de música e moda, então vamos dar uma volta, como dizem os anglo- saxónicos « lets take a walk down memory lane » e mergulhar no espírito rock que o novo filme de Tom Cruise, Alec Baldwin e Russel Brand - «A Idade do Rock» nos proporciona.

Para os amantes do rock é um mimo, só temos vontade de cantar e saltar das cadeiras, improvisando uma sessão de Karaoke e provavelmente seremos expulsos  da sala de cinema .... mas enfim aos menos  realizávamos o nosso "Wildest Dream".

O filme é musical, não somente, mas é essa selecção e o entrosamento inesperado entre as faixas que surpreende, conquista e arrebata. Durante 1h30m, vive-se um pequeno paraíso musical rock and roll.

A historia em termos gerais é básica. O tradicional «boy meets girl», a busca da fama, a ganancia, hipocrisia, vícios ou a fuga à realidade. Sem esquecer o cariz musical, há momentos hilariantes,  criados essencialmente apartir da construção das personagens, mais ou menos "cliches". 

O elenco é de luxo, e não foi deixado a créditos alheios. Destaco nomes como : Tom Cruise, Alec Baldwin, Russel Brand, Paul Giamatti ou  Catherine Zeta Jones . Assumem papeis incaracterísticos para o que nos acostumámos, à excepção de Russel Brand, continua igual a si próprio.

Fica o convite para entrar no mundo trendy  rock!

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Todos Querem Uma...

...Louis Vitton, mas apenas alguns se dão ao luxo de a comprar. A Marca investe há muito numa imagem caprichada, com  individualidades de proa publicitando as luxuosas malas. Uma, Thurman, podes ter as que quiser, actriz fetiche de Tarantino, pela invulgar frieza nos seus traços, tem vindo a conquistar cada vez mais fãs na sétima arte, mas quem a acolheu primeiro, as passerelles, rendendo-se a si e à sua beleza nórdica. 

 Todos querem Uma. Os realizadores sim, reconhecem este "camaleão", as marcas também, sabem que é símbolo de classe e estilo. Se Uma se desmaquilha, em casa com o elástico a prender o cabelo e a comer nachos, houve quem não quisesse Uma. Incrível, até as mais extraordinárias mulheres, em qualquer parte deste mundo, têm revezes amorosos. O ex-companheiro, Ethan Hawke, numa jornada paralela de 10 anos,  preferia "fast food" em restaurantes de questionável qualidade, servindo hambúrguers gordurosos mas como atractivo, queijo derretido. Em casa havia "filet mignon", com brócolos ao vapor. Boring!


Dois filhos depois, Maya e Levon, o burburinho nos media, levou ao mediático divórcio entre os dois actores. Homens há muitos, malas Louis Vitton também, mas dessas Uma, não abre mão. Classe invejável, bem trajada, representado ao mais alto nível as marcas, Uma voltou a amar. Domingo o terceiro rebento viu a luz do dia, fruto da actual relação.

terça-feira, 17 de julho de 2012

#Harper's Bazaar


A capa da Harper's Bazaar é de Junho. A Beleza de Nicole, não perece deste mundo. Pele leitosa,  nariz fino, arrebitado e o cabelo aos canudos, cenourinha. Australiana de gema, para além desta figura de um tempo que não existe, é talentosa. Pela quantidade de filmes aparatosos e grande orçamento mas argumentos mediocres, é dificil lembrar desempenhos magníficos em "Disposta a Tudo", "Retrato de Uma Senhora", "Os Outros" ou "As Horas", citando apenas alguns. 

 Há porem, no ser humano, a mulher que veste a pele da vedeta de Hollywood, algo intrigante. A fragilidade, contenção, falta de espontaneidade, divide-nos entre doçura envergonhada ou frieza calculada. Há um amargo de boca se assisto a uma entrevista sua, prefiro vê-la em bom, na grande tela e em filmes à sua altura. O que não acontece há algum tempo! 

Dizem os tablóides, está a preparar-se para vestir a personagem Grace Kelly, numa produção, não biográfica da princesa do Mónaco. O objectivo, captar um período em particular na vida da mulher que largou o estrelato da "terra dos sonhos" assumindo a responsabilidade de um principado. 

A escolha de Kidman, agora com 45 anos, não poderia ser mais feliz, resta-nos a esperança do regresso merecido, para ela, e para todos nós! A capa da edição do mês passado da Harper's revela-nos duas mulheres, Grace e Nicole, ambas de uma beleza que até parece mentira!

100 anos de Nívea


Está de parabéns pelo centenário, o vulgar creme da embalagem azul, Nívea, o unto de utilidades múltiplas. Apresentou-se primeiramente numa latinha amarela e em 1925 assumiu a cor que hoje reconhecemos. A sensação desde os tempos de menina, e a caixinha redonda metálica constando na decoração de qualquer lar, é do seu efeito inócuo. Um placebo, em qualquer situação, todos buscavam Nívea! E pensando nos perigos que o Sol representa, incluí-lo como protector solar, não era inteligente. Que alternativas havia??? Pois bem minhas amigas, à falta dessas mesmas alternativas, com  Nívea e o seu preço extremamente acessível, escaldei-me as vezes suficientes, e só a memória arde em bolhas e feridas dolorosas. A lição, revelou-se em medo, as insolações aterrorizam-me e mesmo exagerando nas precauções, besunto-me em factor 50.


Nívea protegia do sol, e exactamente o mesmo creme, da mesmíssima embalagem deveria ser usado após a exposição. O mal estava feito, com ou sem as "untadelas" graciosas da minha mãe nesta pele deslavada, haveria de odiar a marca e tudo a ela associado. Nívea é como Coca-Cola ou Aspirina, em todo o lado, o producto que as massas adoptaram, muito pelas campanhas publicitárias, simples e certeiras ao público alvo.


Numa limpeza de pele, oferecida como prenda de anos, senti-me numa nave espacial rodeada por máquinas altamente evoluídas de tratamento. Confidenciei à técnica, não haver condições para recorrer aos seus serviços, pelo preço elevado, então sem qualquer embaraço confessou-me que o creme da embalagem azul continuava a ser o melhor amigo das mulher. Deixei as memórias para trás, das terríveis queimaduras nas costas por excesso de exposição solar. A jovem explicou-me a vantagem deste unto para carteiras desafortunadas. Além de nos permitir improvisar máscaras de limpeza, aplicando camadas no rosto, cobrindo-o. 15 minutos depois bastaria retirá-lo com os discos de algodão. As mais desenrascadas, podem criar uma "porção Nívea",  base à excelente exfoliação. Uma pequena mistura de creme e sal ou açucar (de acordo com a preferência), aplicar na derme vigorosamente, limpar, terminando com a hidratação, claro, com Nívea.