sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Lagerfeld lança Net-a-Porter com o seu gato


Choupette é o gato de Karl Lagerfeld e ao que parece é visita frequente, pelo que modelos, maquilhadores e cabeleireiros, apaparicaram o felino. Se um gato, é por natureza a verdadeira estrela, desta vez Choupette, será o rosto, ou verdadeiramente "o focinho" do serviço Net-a-Porter. Segue o pequeno vídeo de apresentação.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Autoajuda - outras nove dicas pessoanas


1 - Faça o menos possível de confidências. Melhor não as fazer, mas se fizer alguma, faça com que sejam falsas ou vagas.
2 - Sonhe tão pouco quanto possível, exceto quando o objectivo direto do sonho seja um poema ou produto literário. Estude e trabalhe.
3 - Tente e seja tão sóbrio quanto possível, antecipando a sobriedade do corpo com a sobriedade do espírito.
4 - Seja agradável apenas para agradar, e não para abrir a sua mente ou discutir abertamente com aqueles que estão presos à vida interior do espírito.


5 - Cultive a concentração, tempere a vontade, torne-se uma força ao pensar de forma tão possível, que na realidade você é uma força.
6 - Considere quão poucos são os amigos reais que tem, porque poucas pessoas estão aptas a serem amigas de alguém. Tente seduzir pelo conteúdo do seu silêncio.
7 - Aprenda a ser expedito nas pequenas coisas, nas coisas usuais da vida mundana, da vida em casa, de maneira que elas não o afastem de você.
8 - Organize a sua vida com o seu trabalho literário, tornando-a tão única quanto possível.

in Rules of Live, Fernando Pessoa


terça-feira, 28 de agosto de 2012

«The buttlerfly effect »


Há dias vi o novo filme de Fernando Meirelles, «360 - A vida é um circulo perfeito » .
A este realizador brasileiro, devemos filmes como «A cidade de Deus», «O fiel jardineiro», «O ensaio sobre a cegueira » entre outros mais.
Filme multi-cultural, dramático, realista, pretende demonstrar as linhas que nos unem e as consequências das nossas acções, o «efeito borboleta».
Em cerca de duas horas viajamos pelos Estados Unidos, Brasil, Rússia, Áustria, França, Inglaterra. Um país, uma história, uma realidade, um amor, uma desilusão, um recomeço, uma vida nova.
Há de tudo um pouco, o melting pot cultural a isso o deve. Revela sobretudo como as nossas vidas são interligadas umas com as outras, no velho continente como no novo continente.  Somente valorizamos o que perdemos de uma vez por todas. Vivemos presos às amarras sociais, religiosas e morais e deixamos que  influenciem as nossas vidas.


A simples decisão de um homem – permanecer fiel à esposa – desperta uma série de eventos com consequências dramáticas e percorrem o mundo com uma volta de 360 graus, até retornar ao lugar da sua decisão inicial

O elenco é de luxo no que diz respeito aos actores "hollywoodescos" : Anthony Hopkins, Jude Law, Rachel Weisz, Ben Foster, o francês conhecido pelos seus papeis nos filmes de "Asterix", "O Fabuloso destino de Amélie" entre outros - e Jamel Debbouze. Entre outras promessas da Europa do leste e do Brasil como  Lucia Siposová, Gabriela Marcinkova, e Maria Flor.

O argumento é de Peter Morgan, o mesmo de «Hereafter », este realizado pelo grande Clint Eastwood.
Temáticas diferentes é certo, tem algo de comum. As premissas iniciais são boas e procuram retratar a vida, o sofrimento e tudo o que acarreta. Há frieza, artificialidade em demonstrar tudo o que nos rodeia mas mesmo assim, qualquer coisa escapa, um elo que não é ligado. Embora seja mais visível em «Hereafter» do que «360 º » ....

Afinal a vida é mesmo assim, umas vezes doce, outras amarga, outras cheia de fé e esperança mas sempre interligada. Diz-se, o bater de asas de uma borboleta no sul, causa uma tempestade no norte.


quinta-feira, 23 de agosto de 2012

7 Dicas de Autoajuda



"1 - Não tenhas opiniões firmes, nem creias demasiadamente no valor das tuas opiniões.

2 - Sê tolerante, porque não tens certeza de nada.

3 - Não julgues ninguém, porque não vês motivos, mas sim os atos.

4 - Espera o melhor e prepara-te para o pior.

5 - Não mates nem estragues, porque não sabes o que é a vida, excepto que é um mistério.

6 - Não queiras reformar nada, porque não sabes a que leis as coisas obedecem.
7 - Faz por agir como os outros e pensar diferentemente deles."


in Rules of Live, Fernando Pessoa

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Prazer da maternidade... ou não... ops

Não quero fazer a maternidade um drama. Já Fernando Pessoa dizia, “o melhor do mundo são as crianças”. Recordo que o poeta não experimentou a paternidade, pois caso o tivesse feito, há fortes indícios que esta frase podia aparecer da seguinte forma, “o melhor do mundo são as crianças, mas não na minha casa”.
Admito que não quero ser mãe. Esta decisão não apareceu assim do nada, e sempre esteve bem fundamentada. Ou seja, fui tia muito cedo. E o contacto com o delicioso mundo infantil aconteceu quando tinha 17 anos com o nascimento da minha segunda sobrinha. É suposto que os avós fiquem com os netos. Mas no meu caso, eu fui o alvo. Ops! O mundo das fraldas, dos biberões, e das chuchas giravam à minha volta. Nem quero imaginar como é ser mãe adolescente. Medo! A conversa da minha irmã girava à volta da criança. Se a bebé tinha comido bem, ou se tinha evacuado. Pois é, meus caros e minhas caras, é difícil estar neste mundo. O choro da criança irrita qualquer santo que se preze.

E leva-nos a pensar se é isto que queremos. Um filho não é um brinquedo, mas sim uma responsabilidade com vontades muito próprias. Com isto quero dizer, que seria bonito se todos nós, homens e mulheres, estivéssemos em contacto com as crianças antes de dizerem à boca cheia, “ah, adorava ser mãe/pai”. Por exemplo, uma espécie de formação. Se há formação de tudo e mais alguma coisa, por que não uns estágios em jardins-de-infância antes de gerar um filho? Um filho não deve servir para a fotografia, e por que fica bem ter um descendente para mostrar à sociedade.
 
Um filho deve ser desejado, por que o amor incondicional é um amor supremo e inabalável.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O valor da beleza ....

O post de hoje incide sobre a beleza,  e o valor da mesma, explorando a temática das personagens que fazem para a defender, conquistar ou até mesmo mantê-la a qualquer custo.

Há provérbios que defendem, enquanto outros que relativizam. E nestes saberes populares,  encontramos uma serie de paradoxos. É certo que actualmente, "a beleza é fundamental" . Para além disso, há estudos científicos que provam que os belos são preferidos pelas massas. Vivemos escravos da beleza e tudo o que ela rodeia. Porém, esquecemos o mais importante: o nosso interior. Ao contrário da evolução física, a parte psicológica tende a amadurecer e embelezar o nosso carácter.

Assim, chegamos a um outro ditado: "a beleza só serve nos primeiros 15 minutos. pois dizem ser o tempo que temos de provar que somos muito mais que um livro com capa bonita". Ou seja, somos um conteúdo que vale a pena ler aos poucos, ou um livro de Margarida Rebelo Pinto. Falo por experiência própria, conheci algumas pessoas com personalidade incrível, e outras nem por isso.

Temos  outro provérbio: "quem feio ama, bonito lhe parece". Todos os provérbios têm algo de paradoxal, mas cumprem a função de introduzir  a temática da beleza em termos cinéfilos.  Como é o caso dos filmes:  O retrato de Dorian Gray  e Beastly. O primeiro filme é inspirado pela obra de Oscar Wilde. Enquanto, o segundo uma versão teenager do conto infantil Bela e o Monstro .


A personagem Dorian Gray vende a alma ao diabo em troca da eterna juventude.  Ele permanece jovem,  e o seu retrato vai envelhecendo e mostrando as cicatrizes dos crimes. 

Em Beastly, temos o ambiente high school,  em que há a luta entre os lindos e os marrões. O borracho da escola é alvo de um feitiço que o transforma num monstro, e só poderá quebrar o feitiço com o verdadeiro amor. 

Embora diferentes,  tem algo que os junta. A conquista da beleza, e o que fazemos para a alcançar e manter  .



sábado, 18 de agosto de 2012

Nobody's Cat

A review de hoje recaí sobre o filme " O Futuro" . Titulo peculiar tendo em conta  a história do filme.
Um casal decide adoptar um gato abandonado e enquanto espera que ele se recupera, atravessa uma crise existencial e matrimonial  . Decidem mudar as suas vidas, e prepararem-se para a chegada do gato.
A mais valia do filme é a presença embora pequena do gato, que ao  mesmo tempo é o narrador da história. Tem momentos bastantes comoventes para qualquer «catlover» assim como dramáticos .
É um filme independente logo acarreta em si certas particularidades, mas deixa- nos a pensar .
Creio que a relação entre o título e a historia  é que pensarmos demasiado no futuro e nos planos que temos para ele e esquecemos de resolver os problemas do presente.  E assim acontece com o casal, decidem mudar as suas vidas para a chegada do gato "Pantufa", no fim de tudo voltam praticamente à estaca zero sem grandes alterações.

No elenco  principal, temos o ator Hamish Linklater, conhecido pelo papel de Matthew na "sitcom" “The New Adventures of Old Christine”, e Miranda July que para além de ser  a voz do gato, assume as funções de directora .
Em terras lusas o filme não teve grandes criticas mas deixo-vos com duas "reviews" internacionais e de renome  : 

«New York Times»

«The Guardian »

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Adoramos ser MULHER!


Os homens começam a ombrear-nos em termos de estética, num nível exagerada pode ridicularizá-los, mas mesmo assim para nós mulheres é sempre mais complicado, sê-lo. Não vou fazer desta uma "guerra dos sexos", nem levar a questão ao passado de submissão que carregamos às costas, limito-me à superficialidade. É muito triste quando uma mulher se arranja para os outros, fraca baixa auto-estima, quer virar a cabeça dos homens ao contrário e deixar verde de inveja as mulheres em redor. 

Então e se o fizermos por nós? Porque queremos estar bonitas, para nós! Somos as nossas melhores amigas, merecemos.

Eu quero olhar ao espelho e sorrir ao ver-me reflectida. Sorrir de vaidade, orgulho e confiança. Saber que todos desdenham do penteado, da roupa ou da cor do verniz, mas mesmo assim, e acima de tudo não querer mudar, porque estou confortável na minha pele. Os pequenos brilhos que colocamos em nós, servem tão simplesmente para nos divertir. É como ir à Feira Popular e não comer algodão doce.

A minha recém descoberta, merece a partilha com todas vocês. Eu e o "gloss" é o drama. Coloco uma vez ao dia, em casa, e depois esqueço. Num WC público, o repositor do papel higiénico é de metal, improvisa-se um espelho, retoca-se o "gloss" ou mais qualquer coisa. E saímos lindas e vaporosas numa pele que é só nossa, cujo brilho vem do interior da nossa alma e eventualmente se reafirma com um sorriso bonito.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

«My love is doing great... without me»


Por vezes, sinto-me como aquela personagem Sarah Miles (Julianne Moore) em que reza pela sobrevivência do seu grande amor, em prol de deixar de o ver para sempre.
Estou a falar do filme “O fim da aventura” (título em inglês The End of Affair), realizado por Neil Jordan. Aparentemente uma história banal: a Sarah não tem qualquer tipo de intimidade com o marido Henry (Stephen Rea), e interessa-se pelo amigo do marido, Maurice Bendrix (Ralph Fiennes). Mas o pinch que o filme dá ao espectador para o manter agarrado à película é quando a amante desaparece da vida de Maurice, misteriosamente.
 Passados dois anos, Maurice encontra Henry que lhe confessa desconfiar que a sua mulher o trai. Movido pelos seus próprios ciúmes e ansioso por descobrir o mistério que rodeia o fim do seu romance, Maurice concorda em ajudá-lo. A investigação faz ressurgir o amor dele, levando a descobrir um terrível segredo que mudará as vidas dois enamorados para sempre.
 
Quem já não terminou uma relação (não digo da maneira exacerbada como no filme) para preservar o que houve de bonito, de forma a que as maldades geradas não prevaleçam na nossa mente? Todos nós já passámos pelo sofrimento ou pela controvérsia: amar e não ser amado, ou não amar e ser amado. Por isso, façam como Sarah se estiverem numa situação limite: rezem para que o vosso grande amor se afaste para terem na paz da vida.

# Movie Screen Caps


"Breakfast at Tiffany's"

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Nude, Dior

Natalie Portman, conhecido rosto da Dior, promove a nova coleção de maquilhagem da marca, como Deus a colocou no mundo. A relação de confiança com a casa francesa não é de hoje,  estreando este formato na campanha da Miss Dior Chérie.
Natalie, recentemente mãe, foi notícia pelo discreto casamento há cerca de um mês Benjamin Millepied.  A actriz mantém o ar dócil mas sensual nesta campanha fotografada por Mario Sorrenti. A nova linha Diorskin Nude tem como produto estrela - além de Natalie - uma base de tom correspondente aos pigmentos Nude, e um agente natural que permite uma homogeneidade perfeita, quando em contacto com a pele.

domingo, 12 de agosto de 2012

Naomi Watts é Princesa Diana


Naomi Watts foi a escolhida a vestir a pele de Princesa Diana no filme "Caught in Flight" .  A película é dirigida pelo alemão Oliver Hirschbiege e escrita por Stephen Jeffrey. No elenco, estão Naveen Andrews, Sayid Jarrah da série Lost, que interpretará o cirurgião paquistanês Hasnat Khan, com quem a princesa teve um relacionamento em seus últimos anos de vida.


Mãe dos atuais herdeiros do trono britânico William e Harry, Diana Frances Spencer foi uma das princesas mais populares da história do Reino Unido, admirada mundialmente pela sua preocupação social. A ex-mulher do príncipe Charles morreu em 1997, num trágico acidente de carro.


A  estreia "Caught in Flight" deve acontecer em fevereiro de 2013.

Nada como começar com lamechices

Digo isto muitas vezes. Não tenho muitos amigos, juntos cabem todos numa mão, mas são do tamanho do meu coração.

Não dou a mão a qualquer um, não meto conversa com facilidade nem acho que todos me querem conhecer.

Não tenho muitos amigos mas os que tenho são os melhores do mundo! Podem não falar comigo todos os dias ou rir das minhas piadas parvas, mas choram quando eu choro, importam-se quando eu ignoro, mandam mensagens para me fazer sorrir e dizem-me as coisas como elas são.

E é por isso que são meus amigos…porque pintam o meu mundo quando vejo tudo negro!

Sim, posso não ter uma coleção… mas tenho de certeza os cromos raros, porque os amigos são principalmente aqueles que nos adoram nos momentos em que mais nos odiamos!

Sliding doors

Há filmes que nos marcam: não só pelo enredo, mas também pela mensagem. Como é o caso do filme Instantes Decisivos (título em inglês, Sliding Doors), realizado por Peter Howitt.

As coisas não acontecem por acaso, e nós somos mentores uns dos outros. Por isso, os caminhos ou os atalhos que escolhemos no percurso de vida, somos influenciados pelos nossos amigos, os nossos pais, os colegas de trabalho, ou por simplesmente a conjuntura.

Como é o caso de Helen (Paltrow). Ela vive com o namorado Gerry (Lynch), que mantém uma relação com Lydia (Tripplehorn). Helen perde o emprego, cruza-se brevemente com James (Hannah), tenta ir de metropolitano para casa, mas perde o comboio mesmo antes de uma avaria no serviço.
 Mas o filme apresenta outra história paralela: Helen consegue apanhar o comboio e os acontecimentos são muito diferentes. E a partir das duas hipóteses, o destaque faz-se na interligação entre as duas narrativas.

Vi este filme no início deste século, apesar de o filme ser de 1997. E ainda hoje permanece na minha memória pela eficácia da junção das duas histórias, e por ser o tema tão atual.
Acredito no destino. Quer nos momentos maus, quer nos momentos bons. É como se tivesse a promessa que vou ter aquilo que tenho direito, ou (romantizando) que me é predestinado.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Saudade .... Palavra única no mundo ....

Saudade, palavra única . Não existe qualquer outra que a traduza.. Sentimento lusitano, exprime dor, falta ou ausência de algo ou alguém. Pode levar-nos de volta à infância, aos seus cheiros, emoções. Um perfume de um amor perdido, e por momentos, sentimos tudo de volta. Ao cheiro da terra molhada das primeiras chuvas, lembro  o regresso às aulas e toda a emoção de comprar os livros, cadernos e  rever os colegas. Pessoalmente, recordo o meu aniversário,  nasci no fim de um verão que quase parecia outono.

Saudade, é a ausência de alguém que perdemos porque as vidas seguiram caminhos diferentes ou  morreu. É complicado gerir a saudade, mas no primeiro caso pensamos: seja feliz com quem estiver agora, tivemos o nosso tempo e acabou. No segundo caso, é mais complicado, gerir a falta de uma pessoa que partiu. Pensamos no que podíamos ter dito, feito, evitado...uma cambada de «ses»....uiii que são às resmas. É um buraco que não se fecha tão rápido como imaginamos.
Há um outro tipo de saudade,  a que  sentimos de pessoas que mudaram umas para pior outras melhor. Em toda a mudança existe algo que se perde e algo que se ganha. Chama-se viver e acordar para uma nova vida, ou consciência dela. Por vezes sentimos saudades de como as pessoas eram felizes  sem saberem. Acontece com frequência! Queremos isto e aquilo e esquecemos às vezes o mais importante.


Quando bate a saudade, dá vontade de desencantar uma maquina do tempo, e voltar atrás. Visitar aquela temporada, e viver um pouco mais essas pessoas e obviamente mudar o rumo da história. Não deixa de ser um paradoxo, pois foi tudo aquilo que nos tornou o que somos hoje, e tudo o que traríamos dessa viagem no tempo, uma ferida ainda mais aberta.

A Saudade tem o seu lado poético, romântico, sofredor e pode ser muito filha da mãe!

Para finalizar deixo uma escolha deveras ecléctica de musicas que poderão estar associadas à Saudade ...directa ou indirectamente .



Alguém viu Miss Monroe nos últimos 50 anos?

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