Há filmes que nos marcam: não só pelo enredo, mas também pela mensagem. Como é o caso do filme Instantes Decisivos (título em inglês, Sliding Doors), realizado por Peter Howitt.
As coisas não acontecem por acaso, e nós somos mentores uns dos outros. Por isso, os caminhos ou os atalhos que escolhemos no percurso de vida, somos influenciados pelos nossos amigos, os nossos pais, os colegas de trabalho, ou por simplesmente a conjuntura.
Como é o caso de Helen (Paltrow). Ela vive com o namorado Gerry (Lynch), que mantém uma relação com Lydia (Tripplehorn). Helen perde o emprego, cruza-se brevemente com James (Hannah), tenta ir de metropolitano para casa, mas perde o comboio mesmo antes de uma avaria no serviço.
Mas o filme apresenta outra história paralela: Helen consegue apanhar o comboio e os acontecimentos são muito diferentes. E a partir das duas hipóteses, o destaque faz-se na interligação entre as duas narrativas.
Como é o caso de Helen (Paltrow). Ela vive com o namorado Gerry (Lynch), que mantém uma relação com Lydia (Tripplehorn). Helen perde o emprego, cruza-se brevemente com James (Hannah), tenta ir de metropolitano para casa, mas perde o comboio mesmo antes de uma avaria no serviço.
Mas o filme apresenta outra história paralela: Helen consegue apanhar o comboio e os acontecimentos são muito diferentes. E a partir das duas hipóteses, o destaque faz-se na interligação entre as duas narrativas.
Vi este filme no início deste século, apesar de o filme ser de 1997. E ainda hoje permanece na minha memória pela eficácia da junção das duas histórias, e por ser o tema tão atual.
Acredito no destino. Quer nos momentos maus, quer nos momentos bons. É como se tivesse a promessa que vou ter aquilo que tenho direito, ou (romantizando) que me é predestinado.
Acredito no destino. Quer nos momentos maus, quer nos momentos bons. É como se tivesse a promessa que vou ter aquilo que tenho direito, ou (romantizando) que me é predestinado.
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