O filme O Grande Dia parece ser um filme aparentemente normal sobre aquele dia do casamento que vai ser inesquecível. No entanto, em jeito de comédia, a película vai pegar num ângulo em que todos escondem uma desgraça, uma vergonha, ou simplesmente, um embaraço.
No filme, o embaraço é ter pais divorciados. O filho adoptivo não quer magoar a mãe biológica que é conservadora. E aí começa a bola de neve a crescer. Mas a mentira tem perna curta. Entretanto, no desenrolar da história, os personagens tropeçam na bola de neve.
Para quê esconder o embaraço se vamos tropeçar à mesma? Ninguém é perfeito é a moral do filme. Sabemos lidar com a imperfeição?
A película vai relembrar que somos feitos de carne e osso. Por isso mesmo, temos a nossa paleta de qualidades e defeitos. Aqui, o filme enaltece isso mesmo: os defeitos. A infidelidade, a insegurança, o medo, a vergonha, e a luxúria são apresentadas na grande tela com grande humor. Ah, não vale esconder. Por que as paredes têm ouvidos. No caso do filme, é mesmo o pano. Portanto, quanto tudo é partilhado entre todos, a bem ou a mal, assumimos a nossa natureza sem embaraço.
Sem comentários:
Enviar um comentário